vou remar todos os mares do mundo

Um ano acabou e outro começou, já em ritmo acelerado. Eu, na tentativa de acompanhar, fui mais ausência do que presença por aqui.
Ta bem, fui só ausência.
Mas foi um tempo necessário para reorganizar a minha batida e entender como a roda gira pelas bandas de cá.

E enquanto o mundo gira, gira, gira..  o jeito é não perder o fio da meada e seguir o movimento da vida.

“Vou dar braçadas, remar todos mares do mundo.

O medo fica maior de cima da pedra mais alta

Sou tão pequenininho de cima da pedra mais alta

Me pareço conchinha ou será que conchinha acha que sou eu?

Tudo fica confuso de cima da pedra mais alta.”